Churrasco de Bolacha

Recebemos aqui na Metrópole, no último sábado, uma excursão vinda do distrito.

Os distintos (Crisão, Guilherme e Rafael) vieram em sua viatura personalizada, com a desculpa de comprar um carro. Sabemos que não: na verdade, vieram admirar a Sem Limites e respirar ares com menos cheiro de bolacha.


Os três espécimes recheados foram elegantemente recebidos com um churrasco à moda mariliense:

Durante a recepção, os maqueânus foram interpelados por Quito e Dalva (meus dois shi-tzu) que insistentemente, tentaram - sem sucesso - receber seus haveres.




Muitos assuntos foram discutidos, como a paz no Oriente Médio e as eleições na Nova Zelândia.
Mas a maior parte do tempo falamos sobre qual será o argumento que os mariliânus usarão em 2009, depois da subida do Norusca pra Série B.
Eles não souberam dizer (mais uma vez, silêncio no Chico Bento).

No final, fomos presenteados pelo Crisão com uma camisa do azulzinho da província, gesto que agradecemos muito!!
Se não fosse por ela, não teríamos como recolher todas as migalhas de bolacha que ficaram espalhadas pelo chão, após a humilhante derrota dos mariliânus no truco.


Posamos para uma foto final, faltando nela André e Diego (foram embora antes; não suportaram o odor de bolacha):


Sobre o cheiro de bolacha, devemos informar que a vizinhança protocolou uma reclamação junto à administração do condomínio.

No domingo, contei envergonhado pro meu pai a bobagem do dia anterior. Ele me dise:
- Filho, a gente tem que receber bem as pessoas na nossa casa, principalmente quando são fregueses.

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O saldo de toda essa bagunça foi:
Minha mulher brigou comigo;
Meu filho não consegue dormir;
Meus cachorros pegaram sarna.