sábado, 11 de abril de 2009

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Atendendo a pedidos

Bom, o assunto já passou, mas o incômodo causado pelos comentários desse indivíduo, que ouvimos dizer que se chama "Neury", ainda não. E o Dani pediu, então, coloco o video aqui.

As frases ameaçadoras e ofensivas dirigidas à torcida do Noroeste - "Não venham pra Marília" e "meia-dúzia de vagabundo" (no singular mesmo) - não foram bem recebidas. Parece que esse programa é transmitido por um canal de Marília.

Esperamos que ele saiba das "ofensas" maqueanas que recebemos todos os dias mas não fazemos essa provinciana tentativa de levante, usando um meio de comunicação de massa.

Esperamos que ele peça pra alguém acessar o Orkut por ele e entre na Comunidade MariliaxNoroeste pra ver o quanto nos xingamos e como é o nosso relacionamento.

Aqui nesse blog já fomos em defesa do Oeste, quando uma rádio de Sorocaba, sofrendo de dor de cotovelo, ridicularizou a cidade e o time de Itápolis.
Continuamos a defender a liberdade de imprensa, porém, em contrapartida, que eles também defendam a liberdade de expressão.

Aliás, acho que este senhor "Neury" está totalmente desinformado sobre a quantas anda a "rivalidade" entre os dois times. Aqui nesse blog fazemos brincadeiras 'todos os dias' com nossos vizinhos smurfs. Com isso, pasme, fiz amigos maqueanos.
E maqueanos visitam esse blog assiduamente e entram na brincadeira.

Mas, se tem gente que quer fazer carnaval com um confete, não é nossa culpa.

O video é esse:
As conclusões são por sua conta, leitor.



Ah, só lembrando: o caixão vermelho carregado pelo Luizinho não foi ofensivo, né?
E não me diga que foi por causa daquele "bendito panfleto". Esse caixão existe ha vários anos. Nós já sabíamos e não chamamos ninguém de vagabundo por causa disso...

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Existe razão numa emoção?



Ontem no caminho pra Marília, conversávamos sobre qual seria a "razão" que leva três pessoas com nível universitário a deixarem suas tarefas normais, suas famílias, pegarem um carro e viajar 200km, à noite, para ver um jogo de futebol...

Discutíamos sobre os motivos que nos levavam à Marília, sendo que às vezes, não visitamos parentes ou amigos que moram no nosso próprio bairro.

Não chegamos a nenhuma conclusão concreta.
Bom, o resultado do jogo todos já sabem.

Hoje pela manhã, acordei meu filho Pedro, de seis anos (completa sete no domingo), e contei a ele o resultado. Ele agiu com passividade.

Mas na hora de sair para a Escola, insistia com a mãe para VESTIR A CAMISA DO NOROESTE POR BAIXO DO UNIFORME (!!!).

Ele não dizia nada, talvez, não encontrando a "razão" para isso, mas queria vestir a camisa do seu time de coração e nas entrelinhas dizer "amo meu time, não importa onde e como ele esteja".

A escola dele é rígida quanto ao uniforme e minha esposa, com muito jeito, conseguiu
convencer o pequeno de que aquela idéia não era boa e que ele poderia usar a camisa quando quisesse.

No carro, ele foi cantando um brado da Sangue Rubro (E ninguém cala... esse nosso amor...) e alí, pude ver que não existe a "razão" que procurávamos na viagem.

Não existe, pois é só emoção. É só um amor, o mais puro de todos: aquele que não espera reciprocidade. Não espera que algum evento torne esse sentimento maior ou menor. É simplesmente amor. Inexplicável por natureza. Perfeito por natureza.

Meu filho me mostrou, com a simplicidade e praticidade das coisas de criança, que o
envolvimento com um clube de futebol é muito maior que qualquer momento, circunstância, ou "razão". Pois não depende dessas causas. Só depende de pessoas. Só depende de corações.

Meu Pedro me fez parar de buscar a "razão" nela própria, e encontrei no coração a resposta:
NUNCA FOMOS TÃO NOROESTINOS!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

É amanhã... e contando...


Uma grande ironia do destino nos levou a decidir o rebaixamento contra nosso maior rival.

Não sei se isso é bom, se isso é ruim.
Só sei que vai acontecer, é amanhã e estaremos lá.

Um curto clipping dos sites dos dois clubes:

Noroeste:
José Rubens Amaral Pereira, 59 anos, ex-meia-atacante do Noroeste na década de 70 e atual técnico da equipe juvenil, irá comandar o time nos dois últimos jogos do Paulistão, quinta-feira em Marília e domingo, em Bauru, contra o Mogi Mirim.

Zé Rubens também comandou, com destaque, o Noroeste na primeira fase da Copa Paulista conquistando oito vitórias, sendo sete seguidas, em 14 jogos. Entregou o time com 10 jogos invictos ao técnico Luís Carlos Martins, na segunda fase da competição, onde foi eliminado.

Zé Rubens iniciou a carreira de treinador no próprio Noroeste em 1983. Em 99 livrou o Novorizontino do rebaixamento à Segunda Divisão e em 93 também pelo Novorizontino sagrou-se campeão do Campeonato de Aspirantes.


(é um bom currículo pra dois jogos e a gente gosta muito do Zé...)

Marília
O treinador Leandro Campos comandou treinamento hoje, mas ainda não definiu a equipe que entra em campo para o clássico regional, de vida ou morte para as duas equipes.

O técnico Leandro Campos terá um desfalque certo para o confronto: o volante Ataliba foi expulso diante da Portuguesa e cumprirá suspensão automática.

O treinador terá as voltas do zagueiro Flávio e do meia Ricardinho, que cumpriram suspensão no jogo de domingo no Canindé.

E o que era certeza, voltou a ser duvida. O meia Fabiano Gadelha voltou a sentir dores no músculo adutor da coxa direita durante treino desta tarde, no Abreuzão,. Ao tentar dar um chute na bola, o jogador não suportou a dor e deixou o treinamento, indo direto para o departamento médico. Ele fará novos exames agora à noite e volta a ser duvida na partida decisiva desta quinta-feira, contra o Noroeste.

Se não bastasse o problema com Gadelha, outros dois jogadores sentiram e vão ser avaliados pelo departamento médico do clube. Robert sentiu o adutor da coxa direita e Paulinho Dias, não treinou com dores na coxa esquerda.


Ai, ai..
Estamos, os dois times, na mesma situação: ferrados.
Vamos esperar... a ansiedade é grande.
(o Josinei me falou que ha 3 noites não dorme. Ontem aconteceu comigo... é, esse jogo tá tirando o sono da gente, literalmente)