quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O acontecimento do Ano!

8 comentários:

Anônimo disse...

SENSACIONAL!
SRRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSRSR

PENSAMENTO PIRACICABANO:
"NÃO TEMOS JORNAL ÀS SEGUNDAS, MAS TEMOS TIMES DE TERCEIRA!"

Levi Cleto disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Levi Cleto disse...

vejo que a derrota deixou as meninas da cidade do lanche,muito nervosas kkkkk

obrigado pelos 3 pontos norobosta

Anônimo disse...

Por nada, Sub-XV
Sei que vcs irão retribuir a gentileza em Bauru.

Anônimo disse...

Falando um monte!

Artigos, Crônicas e algumas verdades do nosso Brasil.

Segunda-feira, 23 de Junho de 2008
Leishmaniose em Bauru
Essa doença é grave, mas ainda mais perigosa é a omissão dos governos municipal e estadual na questão do combate ao mosquito, da limpeza dos terrenos, começando é claro por aqueles afetos a administração municipal e a ação educativa junto à população da nossa região.
Entretanto a julgar pela imundície que está à cidade, inclusiva nas regiões nobres sob o ponto de vista imobiliário, fica mais fácil acreditar que isso jamais irá acontecer.
Desde que o primeiro caso da doença ocorreu na cidade não percebemos nenhuma ação mobilizadora, nenhuma grande campanha educacional, usando principalmente as escolas como grandes fontes de inspiração e ajudando a transformar nossas crianças em agentes multiplicadores da prevenção e dos cuidados básicos a serem tomados contra a doença.
Os rios que cortam a cidade estão imundos nas suas margens, os terrenos dentro do perímetro urbano refletem o abandono da gestão Tuga. As praças e demais logradouros públicos são fontes de sujeira e não recebem nenhuma atenção do poder público. Assim é fácil ser Prefeito, elege-se, criticam-se os antecessores, reclama-se da falta de recursos e depois passam quatro anos cobrando impostos sem fazer nada.
A leishmaniose visceral é uma doença terrível, considerado por especialistas como o segundo maior assassino parasitário do mundo, ficando atrás apenas da malária. Chegando a matar sessenta mil pessoas ao ano no mundo e deixando milhões infectados.
Nem assim, com esse cartão de visitas as nossas autoridades se mexem da cadeira para agir, limpar, matar as larvas, orientar, multar, trazer para a sociedade o retorno para tantos impostos pagos.
Em Bauru, talvez seja mais fácil negociar com o mosquito a sua saída para outras regiões do que conseguir assistir uma ação concreta ao menos do nosso representante máximo na cidade. Esse estado de abandono destoa de certas manchetes e da esperança de novos investimentos na nossa região, pois quem em sã consciência ira trazer sua empresa e seus negócios para uma cidade que tem a iminência de uma grave situação de saúde pública em seu município?
De acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde a leishmaniose visceral é o problema emergente da co-infecção HIV-LV, onde sua taxa de mortalidade chega próxima a cem por cento. Desde 2003, a nossa cidade passou a registrar a doença de forma endêmica qual a ocorrência de óbitos, inclusive neste ano em curso.
A leishmaniose é considerada como uma doença extremamente negligenciada, assim como a doença do sono e o mal de chagas. Isso porque, em razão da extrema pobreza dos pacientes, não há interesse por parte da indústria farmacêutica, em desenvolver novos medicamentos para essas doenças. Esse panorama em Bauru contrária em parte essa tese na medida em que os pacientes da doença não é exclusividade das classes pobres.
Espero que nas próximas eleições tenhamos ao menos um candidato sério, que consiga fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, ou seja, pensar e agir na direção dos anseios da sociedade de Bauru com firmeza, honestidade e grandeza de espírito, coisa rara nos últimos vinte anos nesta cidade.
Perder vidas humanas em detrimento do ataque de um mosquito é muito triste e nos deixa em sinal de alerta máximo, pois temos crianças, idosos e milhares de pessoas vivendo inclusive com esgoto a céu aberto. O combate a esse transmissor da leishmaniose deve ser prioridade zero a partir de amanhã.

Esse artigo é dedicado ao meu amigo Kazuo Ioneda, vitima dessa doença aos 55 anos de idade.

Anônimo disse...

Campus sofre infestação de carrapatos que transmitem febre maculosa


Por Maurício Simionato - da Agência Folha, em Campinas

O campus da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), da USP, em Piracicaba (162 km de São Paulo) passa por uma infestação de carrapatos-estrela --considerado um dos transmissores da febre maculosa. A infestação compromete pesquisas e aulas práticas, segundo a Esalq.

Um levantamento realizado por professor da Esalq em parceria com a Sucen (Superintendência de Controle de Endemias) detectou a presença de ao menos 300 mil carrapatos em uma área de 5.000 metros quadrados. O campus tem cerca de 8,1 milhões de metros quadrados.

Nos últimos três anos, duas pessoas morreram e outras três foram infectadas pela doença. Um dos mortos era filho de um professor da Esalq, em 2002, aos seis anos. O outra pessoa morta foi um aposentado da Esalq de 54 anos, no ano passado. Quatro alunos estão sob suspeita de contaminação.

Segundo o professor do departamento de Zootecnia da Esalq, Alexandre Vaz Pires, a infestação está comprometendo as aulas práticas no campus e algumas pesquisas. Não tenho coragem de levar meus alunos para aulas práticas, disse ele.

Na tentativa de reduzir o número de carrapatos no campus, a Procuradoria da República, o Ibama e a Esalq elaboraram um plano de ação ontem em uma reunião. Cerca de cem das 800 capivaras que vivem nas imediações do campus, segundo a Esalq, poderão ser capturadas. O animal é um dos hospedeiros do carrapato-estrela.

A captura dos animais depende ainda de uma autorização do Ibama, que condicionou a licença à apresentação de um projeto de pesquisa por parte da Esalq.

Após a autorização, os animais serão capturados e passarão por um período de quarentena e de pesquisas. Só então, as capivaras que apresentarem bactérias da febre maculosa no organismo poderão ser abatidas, informou a procuradora da República em Piracicaba, Adriana Fernandes Marins.

O Ibama se comprometeu a dar a autorização para a captura caso a Esalq apresente o projeto nos termos do acordo presente na ata de reunião, disse.

Caso a Esalq não cumpra o acordo e não apresente o projeto ao Ibama, a escola é passível de uma ação civil pública movida pela procuradora. Precisamos receber um projeto detalhado da Esalq antes de autorizar a captura e o abate, disse a bióloga do Ibama, Rossana Borioni.

O professor da Esalq disse que a captura de cem capivaras está autorizada e afirmou que enviará hoje uma proposta do que a escola fará com os animais. Não queremos simplesmente abater as capivaras. As capivaras capturadas servirão de base para uma pesquisa detalhada, disse Pires.

[Folha Online ]

Anônimo disse...

SE FUDERAM NOROBOSTA DE MERDA

Anônimo disse...

E vcs, nem pra se fuder servem.
Lanternas da Copinha, que ridículo!