terça-feira, 25 de agosto de 2009

Casas Marilha: decepção total à você!

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3 comentários:

Doug disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Doug disse...

Quer pagar quanto?

Crisão disse...

óia que vergonha... aueaheuaehu

http://www.jcnet.com.br/detalhe_esportes.php?codigo=165918

Copa Paulista: INSS executa Noroeste por dívidas

Wagner Teodoro
O presidente do Noroeste, Damião Garcia, teve sua conta bancária particular bloqueada em função de dívidas do clube, anteriores à sua gestão, com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). As informações foram divulgadas, ontem, pelo repórter J. Martins, da 87FM, confirmadas ao Jornal da Cidade por um assessor direto de Damião e comentadas pelo advogado do clube, Célio Parisi. O valor total especulado das dívidas, com juros e multas, poderia chegar a R$ 2,1 milhões. Apesar do clube e de Damião não terem se manifestado oficialmente ontem, no site da Justiça Federal de Primeiro Grau em São Paulo consta um processo no valor de R$ 453.712,85, tendo como executado o Esporte Clube Noroeste pelo INSS. Ex-presidentes do Norusca também estariam passando pela mesma situação. Seriam os casos de Toninho Gimenez, Caio Coube, Sidnei Florenzano e Ibrahim Cameschi. Desses, Toninho Gimenez admitiu, Cameschi negou e Coube e Florenzano não foram localizados. O fato teria desagradado tanto Damião, que o presidente alvirrubro estaria, novamente, cogitando deixar o clube.

O Norusca já negociou suas pendências no passado e, no entanto, não teria cumprido com os compromissos, o que levou a Justiça Federal à chamada penhora on-line do dinheiro de Damião, já que o presidente é responsabilizado pelas dívidas do clube. De acordo com o apurado pelo Jornal da Cidade, o dinheiro retido na conta do presidente noroestino – seriam mais de R$ 450 mil - seria usado, além de gastos particulares, em despesas de viagem, hospedagem, quitação de taxas e outros gastos do clube. Portanto, o pagamento dos jogadores e funcionários não foi afetado pelo bloqueio. Hoje, a folha salarial da equipe noroestina giraria em torno de R$ 80 mil. O valor não é confirmado pela diretoria alvirrubra.

O advogado do clube, Célio Parisi, espera uma procuração de Damião Garcia para ter acesso aos autos do processo e tomar conhecimento da questão. “Ele esteve em Bauru ontem (anteontem) e ficou de pegar uma procuração em São Paulo. Ainda não conheço o processo, não tenho nenhum dado, não sei de quanto é, nem o ano. Sei que não é dívida da gestão dele, é anterior a 2000. A Justiça Federal acolhe o que o procurador da Fazenda pede e inclui diretor. Mas não é uma empresa, ele (Damião) é um associado, que vai a diretor, mas não tem salário. É um absurdo, um negócio difícil de entender. Mas estou esperando ele pegar a procuração para ter acesso aos autos. Aqui em Bauru ninguém tem informação concreta de quanto foi penhorado e de quando é a dívida”, comenta.

Parisi reitera que as pendências não são da gestão atual. “Ele (Damião) não deve nada. Sou advogado do clube desde 2006 e o que posso afiançar é que, na gestão dele, tudo foi pago direitinho. Nem ação trabalhista tem. Se o clube pudesse apagar o passado, seria totalmente adimplente. A folha de pagamento foi paga no dia 6 ou 7 de setembro. Mas esta dívida é do clube e, se o clube não recolheu, é porque não tinha dinheiro”, aponta. “Preciso ter todos os elementos para analisar o processo. Às vezes, é até dívida prescrita”, lembra.

Caso a dívida não seja prescrita, um dos caminhos seria uma renegociação, por meio do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), com parcelamento, mesmo o débito já tendo sido parcelado anteriormente. “Existe uma lei que permite reparcelar, mesmo sendo dívida já parcelada e não cumprida anteriormente. É possível ter um desconto de juros e multa. Vai até o começo de novembro. O número de parcelas vai até 200 meses, mas o dia em que mudar o presidente tem que continuar pagando”, salienta Parisi.


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