terça-feira, 18 de agosto de 2009

Um gol(pe) de vento e lá se foi o "Luxa do Interior"

Confesso que fiquei surpreso com a saída do Paulo Roberto.

Mas, quem somos nós, apaixonados pelo Noroeste, pra entender?
Apenas amamos, não dirigimos.

Confio no Vitor Hugo. Fiquei surpreso, mas confio no Vitor Hugo.
E vejo que a coisa está agitada nos bastidores.
Como sou otimista demais, vejo isso com bons olhos.

9 comentários:

Diego disse...

Não,Ja Não Confiava Pq ele mandou Zé Rubens Embora, Tecnico da Casa que conhecia a Mulecada ( quem viu a campanha passada com ele da Copa Paulista viu o Potencial) alem de tudu um tecnico barato, eu Não Confio mais ainda em um cidadão que tras jogadores indicados por ele mesmo e no final das contas esses jogadores não são mais prestaveis ao Clube.... Bando de Burros, gastam com Contratações e gastam mais ainda com rescisões de contratos,com multas e etc... correndo risco de virar caso judicial ( vide Gilsinho ). Paulo Roberto foi Embora por Pura Elegancia do Sr. Vitor Hugo, Mania de achar que conhece Jogador, Deixasse o Paulo Trazer Jogador dele, paulo Vivia indicando jogadores, mas vitor sempre dizia que esse não que ja tinha para posição. Alias não se pode confiar num cidadão gaucho com vinculo e nem carisma com a cidade e o clube.

Diego disse...

é de se confiar nele???

mandou Giovanni Embora, Lateral com Vinculo com o Clube ate 2010, unico na posição que vinha jogando bem, Prata Casa poderia render dinheiro. Deixou George e Jamerson.

Mandou Giovanni embora e não ganhou um Tostão

Bira disse...

Diego, o Vitor Hugo tem dez passagens pelo Noroeste – seis como jogador e quatro como técnico.

Tem identificação com o clube e com a cidade sim.

Fooooooooooooooooooooooooooommmmmmmm!

Diego disse...

das 4 passagens 3 foram uma lastima

quer que eu inumero elas????

Bira disse...

Não.
Por favor!!!!!

Anônimo disse...

FOM PRA VC BIRA!!

BLOG DA DIRETORIA!!

Bkl vai ser interessante acompanhar os posts aqui!!

Obrigado Vitão!!

Bira disse...

Blog da Diretoria o caraleo!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Diego disse...

Mais Uma do Vitão Heim, essa é pra criar Confiança.

Depois de Muitos Comentarios nos meios de Comunicação, Deu a entender que a Copa Paulista é uma expecie de Laboratorio para A2, contratações de jogadores, ver se eles correspondera nas posições contratadas. Agora Pergunta pq essa preocupação de contratar tecnico, ficar dando tiro pra todo lado, Tentou Contado com Tecnico Do Marilia,Sertãozinho, Rio Preto e Linense, Apos muito Contato houve um acerto com o tecnico da Ferroviaria ( João Martins ) depois do acerto financeiro de ambas as partes, faltava o Tecnico se apresentar ( isso foi na segunda ), Na terça João Martins Liga para Vitor dizendo que não ia mais treinar o clube e agradecendo o convite. Desesperado Vitor contrata o Alfinete, Tecnico que treino brasiliense por 4 rodadas e perdeu todas

Anônimo disse...

STJ nega habeas corpus a Izzo Filho

07.11.2008 - 04h45

Tribunal nega liminar onde o ex-prefeito pretendia afastar sentença que o condena à prisão de 5 anos por extorsão
Alcir Zago/Com Nélson Gonçalves
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu liminar, anteontem, em habeas corpus impetrado pela defesa do ex-prefeito de Bauru Antonio Izzo Filho contra condenação por crime de extorsão durante a gestão de transporte coletivo junto à ex-concessionária Empresa Circular Cidade de Bauru (ECCB).
Em julho deste ano, conforme noticiou o JC, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ) confirmou sentença de primeira instância, aplicando ao ex-prefeito pena de cinco anos de reclusão por crime de concussão, obtenção de vantagem indevida contra o ex-prefeito por extorquir a ECCB.
O relator do pedido de habeas corpus foi o ministro Paulo Gallotti. A defesa do ex-prefeito argumentou que não houve justificativa para o aumento da pena-base. Além disso, pleiteou regime prisional menos rígido que o fechado (penitenciária).
O advogado de Izzo Filho, Ailton José Gimenez, diz que vai aguardar o julgamento do mérito do habeas corpus para definir que providências serão tomadas. Segundo ele, o TJ demorou, mas já prestou as informações solicitadas pelo STJ.
Segundo ele, caso o mérito seja negado há possibilidade de ingressar com novo pedido de habeas corpus, desta vez no Supremo Tribunal Federal.

Caso das propinas
Em outro processo, chamado caso das 14 propinas, onde Izzo Filho foi condenado a seis anos de prisão por exigir caixinha de fornecedores da prefeitura como condição para estes receberem seus créditos, o ex-prefeito teve rejeitado pedido de revisão criminal no TJ.
Na última terça-feira, por unanimidade, o 8º Grupo de Direito Criminal indeferiu o pedido. Segundo o advogado Ailton José Gimenez, a revisão foi protocolada por entender que as provas não tinham sido suficientes para essa condenação. Contudo, o tribunal manteve a pena contra Izzo.
“Vou aguardar, porque tenho o resultado do julgamento, mas não tenho a redação do acórdão”, diz o defensor. “A partir daí vou analisar que medidas serão tomadas”. Izzo Filho está cumprindo esta pena em regime de liberdade condicional.
Neste processo, o ex-prefeito também foi condenado por crime de concussão, crime típico de extorsão praticada por agente público. O ex-prefeito montou esquema na prefeitura onde eram feitas exigências de valor em dinheiro como condição para que fornecedores da prefeitura recebessem por serviços prestados ao governo. O caso levou a Câmara de Vereadores a cassar o mandato de Izzo Filho em fevereiro de 1999 pela segunda vez na oportunidade.
Caso Saneter
Neste momento, a defesa de Izzo Filho ingressou com medida em outro processo: o caso Saneter. O recurso de embargos de declaração foi protocolado no Tribunal de Justiça e ainda não teve julgamento. A estratégia é tentar evitar, ou reverter, a expedição de novo mandado de prisão em uma segunda condenação também deste ano.
Gimenez diz que o objetivo é esclarecer contradição na decisão do acórdão proferido pelo tribunal. “Vamos aguardar a declaração e ver que medidas serão tomadas”, diz o advogado. “Espero os esclarecimentos para analisar se ingresso com recurso no STJ ou se meu cliente vai cumprir a pena”.
Em maio deste ano, a 15ª Câmara Criminal do TJ condenou Izzo Filho e o ex-secretário municipal de Obras José Roberto Guarnetti Quaggio a quatro anos e oito meses de reclusão em regime semi-aberto (Instituto Penal Agrícola) por irregularidades praticadas na contratação da empresa Saneter Pavimentação e Obras Ltda, em 1992, em sua primeira gestão.
fonte: JCNET